A rotina dos líderes está dividida entre o envolvimento em comitês de crise e a atenção às demandas diárias que exigem a capacidade de transformar o negócio.
As fragilidades operacionais vindas à tona, exigiram ações urgentes nas melhorias do caixa, da cadeia de suprimentos, da informação para a tomada de decisão e da estrutura de gestão e equipe.
O Planejamento Estratégico, o orçamento e os projetos estratégicos, foram deixados para depois. A dinâmica da estratégia desse “depois” exige dos líderes a desconstrução do negócio atual, eliminando qualquer aspecto estático do planejamento. O desafio é criar novos modelos de negócio devido a mudanças no comportamento do mercado e do consumidor, antes não percebidas ou subjugadas. Alguns direcionamentos podem ser identificados, respondendo as seguintes questões:
- Quais os problemas dos clientes que estamos resolvendo?
- Estamos nos relacionando diretamente com nossos clientes?
- Garantimos a melhor experiência ao entregar soluções para os clientes?
- Como esse mercado evoluirá e o que faremos para a sua evolução?
- Quem serão os nossos parceiros estratégicos?
- Temos entregas diferenciadas considerando os demais players?
Os pilares para construir a nova dinâmica da estratégia são as pessoas, a tecnologia e os processos.
Com esses pilares observados, a adaptabilidade da empresa e sua capacidade de mudança em tempo hábil é a nova dinâmica da estratégia. As conexões e redes de cooperação, também farão a diferença.
Para que isso ocorra é necessário INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA e novas metodologias para o Planejamento Estratégico.
“Ainda mais comprometida em transformar os negócios. Desafios me encantam!”