A execução do plano estratégico quando são necessárias transformações radicais e complexas, ou mesmo o ajuste permanente em função da evolução do ambiente interno e externo, são impulsionadores para a adoção de um modelo de gestão baseada em processos. A organização precisa abolir velhas práticas, processos obsoletos, controles desnecessários, entre outros, para estar inserida definitivamente no século XXI.

Nesse cenário e transcorridos 17 anos no século atual, as organizações deparam-se com a dicotomia entre melhorar os processos ou transformá-los radicalmente.

O embarque na era digital, na qual há o protagonismo do cliente como fator muito revelevante, é obrigatório para o sucesso atual e futuro das organizações.

MELHORAR OU TRANSFORMAR?

A resposta não poderá ser sim ou não, pois existem processos que podem e devem ser melhorados, e outros que, necessariamente, devem ser transformados.

Lembremos, aqui, o exemplo dos guichês de atendimento aos clientes. A melhoria foi o autoatendimento, no qual o cliente dirigia-se a um terminal, emitia a sua senha, sentava e aguardava ser chamado. A transformação do processo se deu quando o agendamento do atendimento passou a ser realizado por meio de um aplicativo de smartphone e permite ao cliente chegar no horário marcado.

A certeza é que os processos devem ser construídos ponta a ponta pela perspectiva do cliente, não da empresa. Entendendo que é a empresa que deve ir até o cliente e não o cliente ir até a empresa. A abordagem “para o cliente” passa a ser “pelo cliente”.

ATUAÇÃO BIMODAL: É A PONTE ENTRE OS DOIS “MUNDOS”

Os processos das organizações podem ser trabalhados por meio do modelo bimodal, na qual a aderência à era digital pode ser sequenciada, priorizada e trabalhada.

No modelo bimodal, o futuro, que está cada vez mais próximo, é pensado e construído pela transformação dos processos para inserir a organização no ambiente dos processos tecnológicos, que cria produtos e serviços que façam sentido para os clientes . Por outro lado, enquanto isso, os processos são melhorados a fim de reduzir o custo operacional, ter mais rapidez, maior precisão, melhor utilização dos ativos, mais agilidade de resposta, redução de desperdícios, menor estoque e maior produtividade.

O resultado almejado sempre será o melhor desempenho da organização, tanto na esfera financeira como na própria gestão, os stakeholders atendidos, a equipe de funcionários engajada e, principalmente, ter os processos voltados para a realização das necessidades dos clientes.

A Buffon, Martins Consultoria desenvolve projetos de Gestão por Processos aderente as suas necessidades das organizações, promovendo o seu crescimento nos ambientes atual e futuro.

“Nada é permanente, salvo a mudança.” Heráclito (530 a.c)

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